NOVIDADES

O Blog Faces da Lua agora tem atualizações diárias.
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Bençãos da Grande Mãe...

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Faces da Lua comemora Litha com celebração aberta em meio à natureza

No domingo, 21 de dezembro, o Coven Faces da Lua promove sua celebração de Solstício de Inverno. A cerimônia será gratuita e acontecerá num lindo bosque do Parque Anhanguera na região de Perus (SP). O lugar é rico em áreas verdes e a presença de elementais é extremamente forte.

A cerimônia contemplará rituais em honra ao deus Apolo e Hélio, faces gregas associadas ao sol. Dessa forma, os rituais serão focados na atração de luz, verdade, cura e fortes energias de sucesso para o próximo ano civil.

A organização do Faces da Lua encontrará os participantes na portaria do parque às 11h, pois os ritos iniciarão a partir do meio dia. Traga um prato doce ou salgado para confraternizar e lanches ou bolachas para durante o dia. As bebidas serão doadas pelo coven.

O encontro acontece até às 18h e além do ritual do sabbat, estão programadas uma série de atividades como vivências, encantamentos, contação de mitos, roda de canções sagradas e jornada para conexão com o sagrado masculino.


Dia 21/12/2008 (domingo). A partir das 11h.

Local: Avenida Fortunata Tardelli Natucci, 1.000, Via Anhanguera (km 25)

Mais informações sobre o evento ou o local: (11) 3876-1460 com Marçal Trujillo

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Curso de Bruxaria com Edu Scarfon

Um pouco sobre Dioniso

Dioniso, Diónisos ou Dionísio (do grego Διώνυσος ou Διόνυσος) era o deus grego equivalente ao deus romano Baco, das festas, do vinho, do lazer e do prazer. Filho de Zeus e da princesa Semele, foi o único deus filho de uma mortal.

Ocorreu que Hera, que sentiu ciúme de mais uma traição de Zeus, instigou Semele a pedir ao seu amante (caso ele fosse o verdadeiro Zeus) que viesse ter com ela vestido em todo seu esplendor, em outras versões lhe pediu que a mostrasse sua verdeira forma. Semele então pediu que Zeus atendesse a um pedido seu, sem saber qual seria, em algumas versões, ela o fez fazer uma promessa pelo Estige, o voto mais sagrado, que nem mesmo os deuses podem quebrar. Ele concordou e quando soube do que se tratava imediatamente se arrependeu. Uma vez concedido o pedido teria que cumpri-lo. Ele então voltou ao Olimpo e colocou suas vestes maravilhosas (ou demonstrou sua verdadeira forma), já sabendo de o que ocorreria. De fato, o corpo mortal de Semele não foi capaz de suportar todo aquele esplendor, e ela virou cinzas.

Assim, Dionisio passou parte de sua gestação na coxa de seu pai. Quando completou o tempo da gestação, Zeus o entregou em segredo a Ino (sua tia) que passou a cuidar da criança com ajuda das Dríades, das horas e das ninfas.

Depois de adulto, ainda a raiva de Hera tornou Dionisio louco e ele ficou vagando por várias partes da Terra. Quando passou pela Frígia, a deusa Cíbele o curou e o instrui em seus ritos religiosos.

Sileno ensina a ele a cultura da vinha, a poda dos galhos e o fabrico do vinho.

Curado, ele atravessa a Ásia ensinando a cultura da uva. Ele foi o primeiro a plantar e cultivar as parreiras, assim o povo passou a cultuá-lo como deus do vinho.

Dionisio puniu quem quis se opor a ele (como Penteu) e triunfou sobre seus inimigos além de se salvar dos perigos que Hera estava sempre pondo em seu caminho.

Nas lendas romanas, Dioniso tornou-se Baco, que se transforma em leão para lutar e devorar os gigantes que escalavam o céu e depois foi considerado por Zeus como o mais poderoso dos deuses.

É geralmente representado sob a forma de um jovem imberbe, risonho e festivo, de longa cabeleira loira e flutuante, tendo, em uma das mãos, um cacho de uvas ou uma taça, e, na outra, um tirso (um dardo) enfeitado de folhagens e fitas. Tem o corpo coberto com um manto de pele de leão ou de leopardo, traz na cabeça uma coroa de pâmpanos, e dirige um carro tirado por leões.

Também pode ser representado sentado sobre um tonel, com uma taça na mão, a transbordar de vinho generoso, onde ele absorve a embriaguez que o torna cambaleante. Eram-lhe consagrados: a pega, o bode e a lebre.

Às mulheres que o seguiam como loucas, bêbadas e desvairadas se dava o nome de bacantes.

É considerado também o deus protector do teatro. Em sua honra faziam-se ditirambos na Grécia Antiga e festas dionisíacas.

Segundo o mito, Dionísio ordenou a seus súditos que lhe trouxesse uma bebida que o alegrasse e envolvesse todos os sentidos. Trouxeram-lhe néctares diversos, mas Dionísio não se sentiu satisfeito até que ofereceram o vinho.

O deus encheu-se de encanto ao ver a bebida, suas cores, nuances e forma como brilhava ao Sol, ao mesmo tempo em que sentia o aroma frutado que exalava dos jarros à sua frente. Quando a bebida tocou seus lábios, sentiu a maciez do corpo do vinho e percebeu seu sabor único, suave e embriagador.

De tão alegre, Dionísio fez com que todos os presentes brindassem com suas taças, e ao som do brinde pôde ser ouvido por todos os campos daquela região. A parti daí, Dionísio passou a abençoar e a proteger todo aquele que produzisse bebida tão divinal, sendo adorado como deus do vinho e da alegria.

fonte: pt.wikipedia.org

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Um pouco sobre Deméter

Deméter (Ceres em latim) - A mais antiga e também a mais venerada deusa em toda a Grécia, seu culto estava estritamente vinculado ao ciclo da terra, sendo, portanto, fundamentalmente baseado em rituais agrários. Filha de Crono e Réia, assentava-se entre as doze divindades do Olimpo.

Constantemente assediada por Posídon que a desejava, disfarçou-se em égua a fim de iludir seu pretendente. Foi inútil tentativa, pois Posídon, descobrindo tudo, disfarçou-se em cavalo logrando assim seu intento de unir-se a Deméter. Dessa indesejável união nasceu Aríon, cavalo com a capacidade da fala e da predição do futuro e uma filha cujo nome poucos conheceram. Indignada com a atitude de Posídon, Deméter retirou-se do Olimpo. A terra tornou-se a partir daí estéril e estabeleceu-se um período de fome absoluta. Por causa desse incidente recebeu muitos cognomes, entre eles a de “Negra” por haver se vestido de luto e de “Erínia” por causa da ira que se abateu sobre ela. Foi somente após banhar-se no rio Ládon, cuja característica era a de fazer apagar mágoas e ressentimentos, que Deméter, purificada, voltou ao Olimpo.

De seu romance de trágico desfecho com Iásion, Deméter teve um filho chamado Pluto, que posteriormente tornou-se a personificação da riqueza e da abundância. Iásion morreu atingido por um raio fulminante enviado pelo enciumado Zeus ao surpreender juntos os dois amantes. De sua união com Zeus nasceu Core, que estando certo dia a colher flores no campo foi subitamente raptada por Hades e levada às profundezas. Amargurada com o desaparecimento da filha, Deméter vagou pelo mundo inteiro à sua procura. Hélio, o deus Sol que a tudo vê foi quem lhe revelou seu paradeiro. Revoltada com Hades e também com Zeus que permitira o seqüestro, retirou-se do Olimpo e metamorfoseada em velha, dirigiu-se a Elêusis, cidade da Ática.

Lá chegando, interpelada pelas filhas do rei Céleo a respeito de sua identidade, mentiu dizendo ser Doso, vítima de piratas que a haviam seqüestrado de Creta, cidade onde residia. Convidada a cuidar do recém nascido Demofonte, filho de Metanira, a esposa do rei, aceitou a incumbência. J Deméter decidiu tornar o rebento imortal e para tanto, alimentava-o com ambrosia e com o néctar dos deuses, esfregando-o todas as noites com o fogo da imortalidade. Aconteceu, porém, que certa feita Deméter foi surpreendida pela rainha em seus rituais mágicos. Esta, ao se deparar com a imagem de seu filho exposto às chamas, lançou um grito desesperado. Irada com tamanha ignorância e incompreensão, a deusa interrompeu o ritual, condenando Demofonte a prosseguir como simples mortal e surgiu em todo seu esplendor denunciando sua verdadeira origem.

Ordenou que se erguesse um templo em sua homenagem no qual ela pudesse ensinar aos homens seus ritos secretos. Uma vez construído seu santuário, retirou-se do Olimpo e ali se refugiou para chorar a saudade que sentia de sua amada filha. Amaldiçoou a terra lançando sobre ela uma implacável seca e impedindo que ali nascesse qualquer tipo de vegetação. Inutilmente, tentando convencê-la a mudar de atitude, Zeus se viu forçado a interceder junto a Hades para que devolvesse Coré a sua mãe. O soberano dos infernos consentiu mas, antes de deixar partir sua amada, fez com que ela comesse um bago de romã. Prendeu-a com isso, para sempre, aos Infernos, uma vez que, quem ali se alimentasse, ficaria eternamente condenado a retornar. Quando mãe e filha se reencontraram, a terra novamente se cobriu de verde e a abundância voltou a reinar.

A narrativa do rapto e do subseqüente encontro de Coré com sua mãe são a base fundamental para a instituição dos Mistérios de Elêusis, pois foi somente após esse reencontro que Deméter transmitiu seus ritos secretos. Calcula-se que os Mistérios foram inaugurados no século XV a.C. e perduraram por dois mil anos. Tinham um caráter extremamente democrático, pois qualquer um, governante, escrava, dona de casa ou prostituta podia tornar-se um Iniciado, desde que soubesse falar grego. Tal condição se fazia necessária pela necessidade de se repetir , durante a liturgia, fórmulas e palavras. Além disso, sua prática não interferia nos afazeres cotidianos ou em qualquer tipo de atividade pois os Mistérios não se constituíam em seita ou associação secreta. O pouco que se sabe a respeito dos Mistérios de Elêusis é que os Iniciados só se distinguiam dos demais após a morte quando então se constituíam um grupo a parte. Os Mistérios não prometiam a imortalidade, mas a bem-aventurança após o término da vida terrena.

Etimologicamente mistério significa “coisa secreta”, “ação de calar a boca” e o pouco que se sabe a respeito dos Mistérios de Elêusis se refere à sua estrutura. Eram subdivididos em etapas as quais correspondiam a diversos graus. Dividiam-se em Pequenos Mistérios, que se realizavam anualmente em Agra, subúrbio de Atenas, Grandes Mistérios, as teletaí, onde, para ser admitido bastava ter cumprido os ritos iniciais e, por fim,a epopteía, permitida àquele que já se havia iniciado há um ano.

Instituídos seus Mistérios, Deméter ainda entregou a Triptólemo, o outro filho do rei Céleo, os ensinamentos sobre a arte de semear e colher o trigo bem como os segredos do preparo e do armazenamento do pão e o incumbiu de difundir ao mundo o que havia aprendido. Somente então, a deusa voltou a conviver juntamente com sua filha com os deuses no Olimpo.

Inúmeras festas eram celebradas em sua homenagem e todas elas realizadas de acordo com as estações do ano, uma vez que estavam intimamente ligadas ao plantio, colheita do trigo e ao trabalho decorrente disso. Dentre as mais importantes festas destacam-se as Tesmofórias, onde se expressava gratidão à deusa pelas últimas colheitas, as Clóias, que se realizavam quando o verde do trigo e da cevada cobriam o campo, as Talísias, realizadas no início das colheitas e Haloas, festa dedicada também a Dionísio .

Era invocada como deusa da terra cultivada, da colheita e da semeadura, diferenciando-se portanto de Gaia , a Terra, a Grande Mãe. O culto a Deméter possuía um caráter basicamente agrário, já que ela era responsável por todos os fenômenos e procedimentos ligados direta ou indiretamente à cultura da terra.

fonte: www.algosobre.com.br

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Um pouco sobre Apolo

No próximo domingo, dia 16 de novembro de 2008, o Faces da Lua estará realizando um ritual para dar as boas vindas ao Deus do Sol.


E para que você conheça um pouco mais sobre Apolo, abaixo estão algumas informações.......



Bençãos de Apolo a todos.......


Apolo, filho de Zeus e Leto, e irmão gémeo de Ártemis, deusa da caça, era um dos mais importantes e multifacetados deuses do Olimpo. Nas mitologias grega, romana e etrusca, Apolo foi identificado como o deus da luz e do sol, da verdade e da profecia, do pastoreio, do tiro com arco, da beleza, da medicina e da cura, da música, da poesia e das artes.

A partir do século III também foi identificado com Hélios, deus do sol, pois era antes o deus da luz, e por paralelismo a sua irmã foi identificada com Diana, a deusa da lua. Mais tarde ainda, foi conhecido principalmente como uma divindade solar.

Sendo o patrono do Oráculo de Delfos, era o deus dos adivinhos e profetas. Sua ligação com a Medicina se fazia pelo seu poder de atrair pragas e a morte súbita, e também através de seu filho Asclépios. Possuindo no mito um rebanho de gado, era o deus dos pastores e defensor dos rebanhos e manadas. Protegia os colonos em terras estrangeiras, liderava as Musas e era o diretor de seu coro. Recebendo de Hermes a lira, firmou sua posição como o deus da Música, e era homenageado com uma forma especial de hino, o peã. Finalmente, Apolo é o deus dos jovens rapazes, ajudando na transição para a idade adulta. Assim, ele é sempre representado como um jovem, frequentemente nu, para simbolizar a pureza e a perfeição.

Apolo representa a harmonia, a moderação, a ordem e a razão, em contraste complementar a Dionísio, o deus do êxtase e da desordem.


mais um pouco de história....


Apolo nasceu de um dos amores adulterinos de Zeus. Quando Hera descobriu a gravidez da rival Leto, proibiu-lhe que desse à luz em terra firme, fosse no continente fosse em qualquer ilha, e colocou em seu encalço a serpente Píton. Perambulando sem destino, Leto acabou por chegar a Delos, uma ilha flutuante criada por Poseidon, compadecido dos seus sofrimentos, e ali deu à luz aos seus gêmeos Apolo e Ártemis. Depois do nascimento, Zeus fixou a ilha no fundo do mar, e mais tarde ela foi consagrada a Apolo.

Outras versões dizem que Hera seqüestrou Ilítia, a deusa dos partos, para impedir o nascimento, mas os outros deuses a aplacaram oferecendo-lhe um colar de âmbar de oito metros de comprimento. Ártemis nasceu antes, e ajudou sua mãe para o parto de Apolo. Com apenas três dias de vida Apolo vingou sua mãe e matou Píton, esfolou-a, e com a sua pele cobriu a trípode das pitonisas.

Seu primeiro amor foi a ninfa Corônis, que lhe deu como filho Asclépio. Tornando-se este um mestre na arte de curar tão poderoso que podia ressuscitar os mortos, ameaçava com isso o poder soberano de Zeus, ultrajava Temis e roubava súditos a Hades, pelo que foi morto pelo raio de Zeus. Para vingar-se, como não podia voltar-se contra seu pai, Apolo matou os Cíclopes, que haviam forjado os raios, e por isso foi castigado. Deveria ter sido desterrado para o Tártaro, mas graças à interferência de sua mãe o castigo foi comutado em um ano de trabalhos forçados como um mortal para o rei Admeto. Sendo bem tratado pelo rei durante sua expiação, Apolo ajudou-o a obter Alceste e a ter uma vida mais longa que a que o destino lhe reservara.

Durante a Guerra de Tróia, Apolo participou ao lado dos troianos, e disseminou a peste entre os gregos em resposta a um insulto de Agamemnon a Crises, um de seus sacerdotes cuja filha Criseida havia sido seqüestrada. Apolo exigiu sua libertação, provocando a ira de Aquiles. Protegeu Enéias quando este foi ferido por Diomedes e ajudou Páris a matar Aquiles, que havia morto Troilo, filho do deus com Hécuba.

fonte: pt.wikipedia.org

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Beltane 2008 - Faces da Lua

Estas são algumas fotos do nosso beltane, para ver mais clique na nossa galeria de foto.


quarta-feira, 29 de outubro de 2008

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Beltane

Não Perca, o Sabbat Beltane do Faces da Lua, mais informações abaixo ou ligue 3876-1460 / 3915-3140 / 9487-9280.

Sabbat Beltane

Beltane



Hemisfério Norte: 1o de Maio
Hemisfério Sul: 31 de Outubro

O Sabbat Beltane é derivado do antigo Festival Druida do Fogo, que celebrava a união da Deusa ao seu consorte, o Deus, sendo também um festival de fertilidade. Na Religião Antiga, a palavra "fertilidade" significa o desejo de produzir mais nas fazendas e nos campos e não a atividade erótica por si só.

Beltane celebra também o retorno do sol (ou Deus Sol), e é um dos poucos festivais pagãos que sobreviveu da época pré-cristã até hoje e, em sua maior parte, na forma original. é baseado na Floralia, um antigo festival romano dedicado a Flora, a deusa sagrada das flores. Em tempos mais antigos, esse festival era dedicado a Plutão, o senhor romano do Submundo, correspondente do deus Hades da mitologia grega. O primeiro dia de maio era também aquele em que os antigos romanos queimavam olíbano e selo-de-salomão e penduravam guirlandas de flores diante de seus altares em honra aos espíritos guardiães que olhavam e protegiam suas famílias e suas casas.

No dia de Beltane o sol está astrologicamente no signo de Tauros, o Touro, que marca a "morte" do Inverno, o "nascimento" da Primavera e o começo da estação do plantio. Beltane inicia-se, acendendo-se, segundo a tradição, as fogueiras de Beltane ao nascer da lua na véspera de 1o de Maio para iluminar o caminho para o Verão. Realiza-se o ritual do Sabbat em honra à Deusa e ao Deus, seguido da celebração da Natureza, que consiste de banquetes, antigos jogos pagãos, leitura de poesias e canto de canções sagradas. São realizadas várias oferendas aos espíritos elementais, e os membros do Coven dançam de maneira muito alegre, no sentido destrógiro, em torno do Mastro (símbolo fálico da fertilidade). Eles também entrelaçam várias fitas coloridas e brilhantes para simbolizar a união do masculino com o feminino e para celebrar o grande poder fertilizador do Deus. A alegria e o divertimento costumam estender-se até as primeiras horas da manhã, e, ao amanhecer do dia 1o, o orvalho da manhã é coletado das flores e da grama para ser usado em poções místicas de boa sorte.

Os alimentos pagãos tradicionais do Sabbat Beltane são frutas vermelhas (como cerejas e morangos), saladas de ervas, ponche de vinho rosado ou tinto e bolos redondos de aveia ou cevada, conhecidos como bolos de Beltane. Na época dos antigos druidas, os bolos de Beltane eram divididos em porções iguais, retirados em lotes e consumidos como parte do rito do Sabbat. Antes da cerimômia, uma porção do bolo era escurecida com carvão, e o infeliz que a retirava era chamado de "bruxo de Beltane", e tornava-se a vítima sacrificial a ser atirada na fogueira ardente.

Nas Terras Altas da Escócia, os bolos de Beltane são usados para adivinhação, sendo atirados pedaços deles na fogueira como oferenda aos espíritos e deidades protetores.


sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Beltane do Faces da Lua


terça-feira, 7 de outubro de 2008

terça-feira, 16 de setembro de 2008

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Novidades na Tv Espelho Mágico

segunda-feira, 4 de agosto de 2008

terça-feira, 29 de julho de 2008

Sabbat Imbolc no Faces da Lua

Dia 03 de Agosto de 2008, Sabbat Imbolc no Faces da Lua.



Contamos com a sua presença.



Bençãos da Grande Mãe



segunda-feira, 28 de julho de 2008

Dia 1 de Agosto

Também conhecido como Candlemas, Oimelc e Dia da Senhora, Imbolc é o Festival do Fogo que celebra a chegada da Primavera, ocorre seis semanas após o Yule. O aspecto invocado da Deusa nesse Sabbat é o de Brígida, a deusa celta do fogo, da sabedoria, da poesia e das fontes sagradas. Ela também é deidade associada à profecia, à divinação e à cura.

Esse Sabbat representa também os novos começos e o crescimento individual, sendo o "afastamento do antigo" simbolizado pela varredura do círculo com uma vassoura, ou vassoura da bruxa, tradicionalmente realizado pela Alta Sacerdotisa do Coven, que usa uma brilhante coroa de 13 velas no topo de sua cabeça.

Na Europa, o Sabbat Candlemas era celebrado nos tempos antigos com uma procissão à luz de archotes para purificar e fertilizar os campos antes da estação do plantio das sementes e para glorificar as várias deidades e os espíritos associados a esse aspecto, agradecendo-lhes.

Imbolc é uma data propícia para despertar a criatividade e abrir-se para a inspiração por meio da poesia, canções, narrativas, desenho, cerâmica ou dança.

No Faces da Lua, será comemorado no próximo domingo, dia 03 de agosto, a partir das 15:00.

quinta-feira, 24 de julho de 2008

terça-feira, 22 de julho de 2008

Ritual de Yule no Templo

Esta é a data antiga que originou o Natal Cristão (no Hemisfério Norte). Nesta época, a Deusa dá à Luz ao Deus, que é reverenciado como criança prometida.

Em Yule é tempo de reencontrarmos nossas esperanças, pedindo para que os Deuses rejuvenesçam nossos corações e nos dêem forças para nos libertarmos das coisas antigas e desgastadas. É hora de descobrirmos a criança dentro de nós e renascermos com sua pureza e alegria.